quarta-feira, 7 de abril de 2010

O medo

Nesta noite de frio,
mais uma apenas, longe da doce menina.
Aquela que faz meu coração disparar e sentir-me vivo;
que com o calor do corpo, esquenta-me
e com o sorriso, alegra-me...
ó, doce menina, onde estás agora?
sei que longe sinto-me vazio,
e meus medos afloram. Quais?
Só um medo me atormenta,
e não é da morte...
o único que faz com que lágrimas rolem em minha face
é o medo de perdes-te, e com isso não ficar mais ao seu lado
e assim viver, uma vida vaga, mórbida e sem rumo...

D.

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